Fugi, corri mas ele agarrou-me
e puxou-me, levou-me com ele.
Maldito vulto que nem se vê mas que se propaga.
Ele é o Vulto irreconhecível de uma experiência de aparição feérica.
Murmurou o vulto: Estais com medo de um homem sem face!
Sim - respondi com algum medo.
Não temais porque eu só existo na presença de luz.
Já falei de luz e energia mas nunca de um homem cuja face desconheço e voluptuosamente aparece e corre fugindo sem se alcançar o seu físico.
O vulto é um ser da escuridão que não vive sem luz.
Estranho és um sombra que te escondes no escuro e no silêncio.
(...)