O novo, ou o que muda a forma de nos olharmos, sofre a resistência de quantos – e somos a maioria – não gostam que lhes mudem o sítio no mundo, a perspetiva ou o lugar onde já nos habituámos, não só a ver as coisas, como também a ser vistos. Assim, é com algum incómodo que me disponho a transmitir esta minha investigação sobre um objeto tão comum como uma máscara, coisa que todos nós já fizemos em criança ou envergámos em adulto, se é que não oiço a maioria dos Leitores dizer com um sorriso familiar: “Ah a máscara, a capa da verdade!”