Susie Salmon tem o olhar vivo e irrequieto dos seus catorze anos. Observa o desenrolar da vida: os colegas da escola, a família, o lento passar dos meses e das estações. Está tudo muito calmo, tudo parece muito acolhedor. Um único pormenor desmente tanta placidez: é que de facto, Susie já morreu. Estranhamente, o céu parece-se muito com o recreio da escola, nem sequer faltam os baloiços. A pouco e pouco, Susie compreende que é o centro das atenções: os colegas comentam os rumores sobre o seu desaparecimento, a família ainda acredita que ela poderá ser encontrada, o assassino tenta escoder as pistas do seu crime...
«Uma história de esperança incrustada numa realidade cinzenta.» The New York Times Magazine
«Leitura extraordinária e compulsiva, um trabalho impressionante.» The Bookseller
«Brilhante primeiro romance que alcança um feito raro na ficção: construir um universo idealizado, simultaneamente tangível e etéreo, aproximando de forma sublime e realidade e a espiritualidade.» Village Voice