Viriato é uma narrativa histórica sobre A Grande Epopeia da Lusónia, cujo símbolo está encarnado no mítico chefe lusitano, que sonha com uma terra liberta do jugo de Roma.
Para o sábio Idevor – conhecedor das mais antigas tradições lusitanas –, o sentido místico do nome Viriato encontra-se ligado ao Touro – animal tutelar dos nossos antepassados, símbolo da valentia e da missão libertadora do herói.
Viriato, o libertador da Lusitânia, é reconhecido como sendo digno de receber a Víria: o Colar dos Três Crescentes, legado da época em que os Estados lusitanos estavam unidos solidariamente nos costumes e no governo da Callaecia e da Bética, em torno da Lusónia.
Andergus desejava forjar com as suas mãos uma espada que fosse companheira de Viriato nas batalhas contra o invasor romano. Mas o druida sabia que tal espada heróica – consagrada para as vitórias – existia e que o seu poder tornava invencível quem a cingisse: a Espada Gaizus! Talismã de liberdade, achava-se oculta, enterrada em chão lusitano…
O herói Viriato aceita o desafio invocado no antiquíssimo Tesouro do Luso, o Poema da Raça, que encerra o destino da Lusitânia e das suas gentes.