As viagens, na vida de cada um, transportam-nos a lugares que alteram a cor e a natureza do nosso mundo.
Na partilha ficamos mais ricos e crescemos, atingindo novos estados de consciência, entendimento e sensibilidade. Fazer o Caminho de Santiago não é tarefa fácil. Mas é, sem dúvida, para aqueles que em verdade o querem fazer. Cada um é livre de escolher o que quer da sua própria vida e como a quer viver. Ser feliz é uma escolha, por isso, não devemos deixar que os outros a façam por nós.
Ir até Santiago é uma experiência única que nos abre à felicidade.
Nesta etapa não chegamos a Santiago. Burgos era o nosso objectivo, com a esperança firme de retomarmos o Caminho até à meta final. Na vida é fácil atingir objectivos difíceis se criarmos metas intermédias, como o é o epílogo deste texto com a promessa de continuidade.