E se o triunfo do Ocidente, afinal, se devesse à força das ideias, à força do conhecimento?
Esta é uma história que muitos querem silenciar. Do legado grego aos Descobrimentos portugueses, da demanda do conhecimento e da invenção da universidade à importância do cristianismo e ao desenvolvimento do capitalismo, da indústria e da ciência, este livro mostra como a civilização ocidental criou a modernidade e como a modernidade ocidental continua a ser, hoje, a melhor alternativa civilizacional de que o mundo dispõe.
A queda de Roma foi o evento singular mais benéfico na ascensão da civilização ocidental;
Nunca houve nenhuma «Idade das Trevas»;
As Cruzadas nada tiveram que ver com saque, ganância ou ataque não provocado ao mundo islâmico;
Não houve nenhuma «revolução científica» no século XVII, houve apenas o culminar de um progresso científico iniciado no século XII;
A cultura grega não foi roubada ao Egipto;
Os Descobrimentos europeus não foram copiados dos chineses ou dos árabes;
A riqueza da Europa não resultou da pilhagem ao mundo não ocidental, pelo contrário as colónias sugaram o dinheiro da Europa;
A ascensão do Ocidente não se deve a razões climatéricas favoráveis, a recursos naturais, armas, ferro ou carvão.
Os portugueses têm uma razão suplementar para ler este livro que realça o papeldos Descobrimentos na História da humanidade.