"A poesia de Paulo Alexandre e Castro ensina-nos a ver como os dias que nos são dados para viver estão grávidos de sentido. Só lhe podemos agradecer ser um guia justo num quotidiano mais rico em que os dias são maiores do que conseguimos viver, porque, como diz, «chegamos sempre cedo ao fim da vida»." Manuel Curado, Filósofo.
"Uma viagem intemporal ao reino dos sentimentos e da existência... Perturbadora e bela." Otília A. Francisco, Tradutora da obra.
"A poesia ganhou um outro sentido com esta obra. A ‘nudez’ destes poemas permite pôr a descoberto o acontecer poiético das coisas no mundo humano. O lugar da escuta deu-se a ver em escrita, enformando a poesia, para sensivelmente se revelar." Romy Castro, Pintora e Ensaísta.