«Com esta obra, além de ficarmos a saber mais sobre alguns aspectos das multifacetadas ciências modernas, as ciências que tão fortemente moldam o mundo de hoje, ficamos também com uma imagem mais verdadeira da ciência e dos cientistas. Estes são capazes de não se levar demasiado a sério. Tal como estes Cientistas de Pé, os melhores cientistas são capazes do melhor humor. Uma das anedotas mais engraçadas da ciência que conheço é aquela em que alguém pede a Einstein para fazer uma conta simples, que deveria ser feita mentalmente por um físico laureado com o Nobel. Resposta, surpreendente, de Einstein: 'Julgam que eu sou algum Einstein?'» in Prefácio (Carlos Fiolhais)
Neste livro podem ler-se piadas sobre a ciência que há no futebol, no sexo e no bacalhau. Ficará a saber que as ciências são como as drogas, há as leves e as duras. Conta-se o caso dramático de um jovem privado de homeopatia desde pequenino e a vida de um informático na óptica do utilizador. Ficará rendido à eficácia do speed dating com arroz hermafrodita e preocupado com a crise de identidade do lixo. Também é explicado como a capacidade de planeamento pode prejudicar o desenrascanço e feito um tocante peditório para financiar um programa de reprodução de ideias ameaçadas em cativeiro. A comicidade é assegurada por uma série de rigorosos testes realizados em laboratório, de modo que o leitor nem precisa de se preocupar em rir.
«Do ponto de vista de um observador à velocidade da luz, este livro parece engraçadíssimo.»
Albert Einstein
«Este livro tem e não tem piada ao mesmo tempo.»
Erwin Schrödinger
«Tentei rir-me pouco para não emitir muito dióxido de carbono.»
Al Gore
«Tenho pena não estar cá para ler isto.»
Dodô (Raphus cucullatus) ave extinta no século XVII