Marta, uma professora portuguesa como outra qualquer, decide integrar uma missão humanitária em África. Deixou tudo por conta do destino e da organização que representou. Ao chegar a Lichinga, mais conhecida por “mato” pelos moçambicanos, deparou-se com uma realidade que não esperava mas ao mesmo tempo desejava. Ao longo dos meses viveu com a desgraça e as alegrias daquele povo que a adoptou durante tão pouco tempo, mas parecia que sempre ali pertencera. Dia após dia, foi descobrindo que a vida é muito mais do que aquilo que se deixa ver quando estamos longe das várias realidades, e são essas realidades que dão cor a esta história.