«os anos passarão. os canteiros hão-de gerar um outro buxo. outros pássaros virão cantar nos ramos altos do pinheiro manso e dos plátanos. a tia morrerá. e a casa e o jardim, a própria vila, suas rotinas, seus ritmos e seus ecos. não ficará senão a tua voz na tarde calma. olá disseste. e a terra começou a tremer.»