Tempo sem horas é um conjunto de seis histórias, cujo fio condutor reside numa quase sistemática incidência da condição feminina no nosso país, em diferentes épocas.
Histórias de vidas, onde se intercetam outras que se estendem por um período de duas ou três gerações, que focando ao de leve os anos 50, cruzam os fins de 60, atravessam a década de 70 e se quedam nos nossos dias.
Constituem momentos de reflexão sobre formas de vida e de pensar, que se espraiam em vastos horizontes, até onde as nossas memórias tenham a capacidade de “vasculhar”.