Clarissa, mulher de um diplomata, gosta de sonhar acordada. "Imagina que um dia eu encontrava um cadáver na biblioteca, qual seria a minha reação?", diz num devaneio. O que ela não podia prever é que vai ter oportunidade de descobrir precisamente isso quando tropeça num corpo... na sua própria sala! Desesperada, convence os seus amigos a ajudá-la a livrar-se do morto, sabendo que, entre eles, está o assassino. E se um inspetor da polícia chegasse de repente...? Escrito originalmente por Agatha Christie em 1954 como uma peça de teatro, A Teia de Aranha (Sipder`s Web) foi adaptada para romance por Charles Osborne em 2000.