A Sociedade Funcional está dividida em sete partes. As partes um e dois foram escritas sobretudo durante o início da Grande Depressão e a Segunda Guerra Mundial. A parte 3 trata dos limites da competência governativa na esferas social e económica, e da diferença entre governo grande e governo eficaz. A parte seguinte analisa os centros autónomos de poder, exteriores ao governo e integrados na sociedade. Na quinta parte encontram-se os trabalhos inovadores de Drucker sobre as empresas enquanto organizações sociais e não apenas exclusivamente económicas. A criação do conceito das «indústrias do conhecimento» constitui o pano de fundo para a parte subsequente. A última parte examina o surgimento de novas instituições e de novas teorias decorrentes da era da informação, bem como as mudanças sociais daí resultantes.