Aos 12 anos Ariella nunca tinha frequentado a escola, vivia numa grande casa vitoriana, e o pai ensinava-lhe pessoalmente as matérias que considerava importantes. Ariella tinha consciência da sua diferença em relação às outras crianças da sua idade... E quando fazia perguntas sobre a mãe, os esclarecimentos não iam muito além do facto de esta ter «desaparecido» no dia em que a filha nascera. Ariella acaba por compreender que o seu pai é um vampiro e, parte sozinha numa longa viagem em busca da mãe e da sua própria identidade. Uma história surpreendente e cheia de ironia, sobre as novas gerações de vampiros do século XXI e a sua difícil convivência com a sociedade humana.