Ao exercer uma análise lúcida e transversal das sociedades, colocam-se todas as perguntas invariavelmente actuais acerca do destino e da sobrevivência da Humanidade. Numa época de abandono dos terrenos colectivos, de despolitização, de fim das crenças e de evanescência da capacidade de criar novos valores, parece urgente ficar em alerta numa dinâmica renovada do questionamento infatigável da condição humana.