«Se houvesse um poço de tinta azul como uma montanha ao crepúsculo, e se o oceano fosse o tinteiro, e se a pena fosse o mais belo ramo de uma árvore celeste, e a Terra fosse o pergaminho, a própria Sarasvati poderia escrever sem cessar de era em era, nunca ela esgotaria, ó Senhor, a imensidão insondável da tua natureza!»