Livraria do Bairro - SEGUNDO DIARIO MINIMO, O - (Umberto Eco)
Dados do Livro
Segundo Diario Minimo, O
  • Titulo:

    SEGUNDO DIARIO MINIMO, O

  • Autor:

  • Editora:

    Difel

  • Coleção:

    Literatura Estrangeira

  • ISBN:

    972-29-0276-8

  • Tema:

    Geral

  • Sinopse:

    Após o verdadeiro êxito mundial de Diário Mínimo, o conceituado escritor italiano elabora nova colectânea de sucesso onde reúne divertidas histórias de costumes.

    Em 1963 publicava-se Diário Mínimo, uma colectânea de divertissements e paródias literárias, que desde então foi regularmente reeditada e que conta já com mais de quarenta anos de afortunada e constante presença nas livrarias e à cabeceira de pelo menos quatro gerações de leitores. Porém, Umberto Eco não parou de elaborar outros «diários mínimos», publicando alguns aqui e acolá e confiando outros só à tradição oral.

    Aqui temos então, nesta nova colectânea, alguns textos já célebres, outros ainda desconhecidos e outros ainda reeditados «a pedido geral». Para a ocasião o autor seleccionou também Le bustine di Minerva mais divertidas, publicadas no semanário L’ Espresso de 1986 até hoje.

    Temos também a inflamada história galáctica de «Estrelas e Estrelinhas», um diálogo entre computadoristas babilónicos de há sete mil anos e uma série de «Instruções para o Uso» em que se explica como abrir um embrulho, como ter férias inteligentes, como comportar-se com os Bonga, como comer no avião, como viajar com um salmão, como não dizer «exacto», como interagir com um taxista, o que fazer quando se perdeu a carta de condução... Tudo para ler em voz alta com os amigos, para apreciar em silêncio, para usar experimentando variações pessoais.

    O fio condutor de todos os textos – que renovarão o prazer dos fiéis dos primeiros «diários mínimos», mas também conquistarão e deliciarão os que os ignoravam – é o de um aparente «deixem-me divertir» que porém deixa transparecer sempre uma irónica indignação sobre episódios do costume nacional, um afectuoso à vontade com os temas culturais que outros tinham sabido tornar impérvios e um constante sentimento da linguagem como terreno de jogo.

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