A República Romana foi o mais notável Estado da história. O que começou como uma pequena comunidade de camponeses acabou a governar o mundo então conhecido. Rubicão traça um retrato vívido da República no clímax da sua grandeza – a mesma que levaria à catástrofe da sua queda. Este foi o século de Júlio César, o jogador cujo vício pela glória o conduziu às margens do rio Rubicão, e para lá delas; de Cícero, cuja defesa pela liberdade fará dele o símbolo da eloquência; de Espartacos, o escravo que ousou desafiar a superpotência, tal como a rainha Cleópatra. Tom Holland dá vida a esta estranha e desconcertante civilização, com os seus extremos de ambição e auto sacrifício, derramamento de sangue e desejo. A verdade é que a República Romana continua a ser um espelho da civilização ocidental, que dois mil anos volvidos permanece a sua herdeira.
«Uma narrativa histórica no seu melhor... Agarrou-me, ou melhor, obcecou-me.» Ian McEwan, Books of the Year, Guardian
«Tenho uma dívida de gratidão para com Tom Holland, não apenas por me fazer recordar as grandes figuras que cruzaram o mundo romano – Catão, César, Cícero, Crasso e Pompeu – mas também por explicar o que converteu Roma na maior superpotência que o mundo conheceu, por que perdurou tanto tempo e o que causou a sua posterior queda» Daily Mail
«Atrai e é bastante pedagógico. Trata-se de uma história repleta de drama e de espectáculo... mas o verdadeiro atractivo da obra de Holland reside na perspicácia e na sensibilidade contemporânea que empresta à sua narrativa tão amiúde sangrenta.» Books of the Year, Sunday Times