(...) Ouve-se um barco a roncar algures no rio. Nisto, o Corvo salta para um pequeno relvado aos pés dum monumento, e no relvado des cobre, o quê?, uma moeda. Prata a luzir, o que ele gosta disso. Rapidamente, deita-lhe o bico e procura um sítio para a enterrar. Um corvo, como qualquer cidadão, tem todo o direito a brincar com o dinheiro, não é assim?