«Deparo em Portugal com a impotência do centralismo para mudar de via para um recomeço, enquanto as periferias caminham para o abismo fatal... Sejam detentores do poder Central, sejam os burocratas da Capital, seja a Corte intelectual e social, sejam emigrantes da Província, nessa Corte todos querem conservar a sua posição central, tão arduamente conquistada, que sentem como superior. Mas haverá uma jovem regionalização que vai vencer o "Minotauro" e sair finalmente do labirinto. Basta-lhe um "fio de Ariadna".» Carlos de Brito é provedor do cliente de transportes públicos, presidente do museu e do centro de congressos da Alfândega do Porto, é dirigente Ordem dos Engenheiros e fundou o Sindicato dos Engenheiros do Norte. Foi Ministro da Defesa Nacional do XI Governo Constitucional, presidiu à Câmara Municipal do Porto, foi governador civil, vice-presidente do PSD, e deputado à Assembleia da República. Foi director da EDP e presidente da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto. Colabora habitualmente na imprensa nacional.