Queria ser como um rio, por vezes tranquilo, mansinho/No tempo fugaz, trazer na corrente do meu pensamento,/Somente um conto do vale encantado,/ter sido por mim o mundo criado./Não sei, sou assim, sou meu próprio destino/Eu sou o meu canto, não, não vejo meu pranto/Porque no meu mundo, eu sou deus de mim