"O que Faço Eu Aqui" (a questão que Rimbaud se colocou na Etiópia), por ser mais violento que tudo aquilo que Chatwin escreveu, diz-nos muito sobre ele - os seus interesses, os seus amigos e as suas paixões. Escreveu sobre o pai, sobre o seu grande amigo (o pintor Howard Hogkin) e os tête-à-têtes com André Malraux e Nadezhda Mandelstam...» (Paul Theroux, 'The Telegraph')