«Decidi, então, à boa maneira africana, até porque velho já sou, "sentar-me à volta da fogueira" e começar a contar as minhas estórias. Como ninguém se sentou comigo, comecei a escrevê-las à luz das labaredas. Poderão constituir apenas migalhas de interesse relativo de uma vivência africana que desapareceu. Mas, um dia, por certo, alguém daqueles que sentem dentro de si aquelas paragens, gostará de "se sentar à fogueira" para as ir lendo, mesmo que eu já lá não esteja!»