«Não descobri a cifra do paradoxo humano. Contudo, ficou-me funda a convicção de que a palavra é insubstituível no compreender dos outros e de nós mesmos. Na condição que me coube, encontro-me mergulhado em palavras francas que fluem livres de constrangimentos. Surgem da teia dos anos quadros narrativos que procuro perspectivar. Estudos do que virá depois…»