«[A escola] é principalmente responsável pelo futuro do aluno. E, por isso mesmo, ela tem o dever de não ceder perante os gostos imediatos dos alunos, Ela tem o dever de ser fiel à exigência de educar os alunos para o dever, atraindo-os para os horizontes mais amplos e elevados do humano autenticamente humano. É por isso que a escola não pode fugir ao dever de ser exigente, muito exigente, muitíssimo exigente, consciente de que, por mais exigente que já seja, está sempre ainda muito longe da exigência a que está constitutivamente obrigada.» (p. 32)