2007-2010: uma profunda crise estrutural, de entranhadas raízes, angustia Portugal; sobrepõe-se-lhe uma crise conjuntural, especialmente no sector financeiro, ligado às convulsões por que atravessa o mundo; por seu turno, dando volta ao globo, as formas da economia e sociedade são abaladas também nas suas estruturas, e o confronto de civilizações põe em causa os rumos da humanidade.[…] Nestas circunstâncias adversas, será bom que ressurjam as inquietações, e não se desista de reflectir na pergunta inevitável: que rumo para Portugal?