Livraria do Bairro - PRIMEIRAS COISAS, AS - (Bruno Vieira Amaral)
Dados do Livro
Primeiras Coisas, As
  • Titulo:

    PRIMEIRAS COISAS, AS

  • Autor:

  • Editora:

    Quetzal

  • Coleção:

    Extra Quetzal

  • ISBN:

    978-989-722-121-7

  • Tema:

    Romance / Ficção

  • Sinopse:

    Prémio Time Out Livro do Ano 2013

    Quem matou Joãozinho Treme-Treme no terreno perto do depósito da água? O que aconteceu à virginal Vera, desaparecida de casa dos pais a dois meses de completar os dezasseis anos? Quem foi o homem que, a exemplo do velho Abel, encontrou a paz sob o céu pacífico de Port of Spain? Porque é que os habitantes do Bairro Amélia nunca esquecerão o Carnaval de 1989? Quem é que poderá saber o nome das três crianças mortas por asfixia no interior de uma arca? Onde teria chegado Beto com o seu maravilhoso pé esquerdo se não fosse aquela noite aziaga de setembro? Quantos anos irá durar o enguiço de Laura? De que mundo vêm as sombras de Ernesto, fabuloso empregado de mesa, Fernando T., assassinado a 26 de dezembro de 1999, Jaime Lopes, fumador de SG Ventil, Hortênsia, que viveu e morreu com medo de tudo? Quando é que Roberto, anjo exterminador, chegará ao bairro para consumar a sua vingança?
    Memórias, embustes, traições, homicídios, sermões de pastores evangélicos, crónicas de futebol, gastronomia, um inventário de sons, uma viagem de autocarro, as manhãs de Domingo, meteorologia, o Apocalipse, a Grande Pintura de 1990, o inferno, os pretos, os ciganos, os brancos das barracas, os retornados: a Humanidade inteira arde no Bairro Amélia.



    Críticas de imprensa:

    «Surpreendente, de rara e comovente beleza.»
    J. Rentes de Carvalho

    «A destreza e o domínio de quem pratica a literatura como uma arte de alta competição.»
    Visão

    «A entrada no romance português de uma voz brutal, incómoda e invulgarmente culta.»
    Diário de Notícias

    «O romance de estreia de Bruno Vieira Amaral confirma uma grande solidez. E traz uma personagem colectiva, o Bairro Amélia, que talvez tenha vindo para ficar no imaginário literário português.»
    Isabel Lucas, Público

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