Ronald Reagan, Margaret Thatcher e Karol Wojtyla (o futuro João Paulo II) não chegaram apenas ao topo; todos eles sobreviveram a tentativas de assassinato, colaboraram na miraculosa e pacífica libertação da Europa de Leste do comunismo soviético, e revigoraram os seus respectivos países e o Ocidente. Foram faróis de optimismo que cortaram através da doença e do desespero que afligiram a América dos anos 70, uma Inglaterra pós-imperial afectada por crises e economicamente moribunda, e uma Igreja Católica abalada por revoluções sociais e sexuais.