Será a crise da justiça um problema real, ou uma conclusão precipitada, instintiva e sobremediatizada? Poderá o presidencialismo fortalecer a III República? Portugal é um país desigual? A globalização é um monstro? O que fazer à União Europeia institucionalmente aprisiona da pelo eixo Berlim-Frankfurt? E se Winston Churchill tivesse estado na Portela do Homem? Qual o lugar da ética numa época de desesperança? De um ponto de vista racional, o propósito deste ensaio é levar o leitor a pensar. Num plano emocional, que os Portugueses não deixem de amar a sua pátria e de acreditar em si próprios. Marco Faria nasceu em Guimarães, em 1977. Exerce funções no Gabinete de Imprensa do Partido Social Democrata. É licenciado em Comunicação Social (Universidade do Minho) e em Direito (Universidade de Lisboa). Interessa-se por História, Política, Direito e Filosofia.