Os textos dos catálogos dessas exposições e outros sobre o artista enriquecem a obra, como os de José Augusto França, João de Melo, Raquel Fraga, Victor Ramos, João Luís Simão, Hellmut Wohl, entre outros.
Sobre o pintor, diz José Augusto França: «Se alguma classificação fosse necessária à pintura de Moura-George seria de matisseana (..) no sentido total da palavra, na semântica pictorial que lhe assiste. Nela cabem atitude e cor, amor e felicidade, por satisfação de valores. A cor é feliz nestes quadros porque é vista e feita em liberdade, no amor físico da sua realização, no tempo dela tanto quanto naquele que depois dela se fixou em imagens animadas – como que flutuantes, na suspensão de um momento.»