Onze anos depois de vencer o Booker Prize com "O Deus das Pequenas Coisas", a autora surge em "O Perfil do Monstro" - 14 conversas tidas entre 2001 e 2008, em redor do seu activismo social e político. Arundhati Roy tem-se destacado, como "porta-voz" anti-globalização/alter-globalização, uma crítica violenta do "neo-imperialismo", da política externa dos Estados Unidos da América, das políticas nucleares da Índia e da industrialização e desenvolvimentos descontrolado desta. Em "O Perfil do Monstro" encontramos não só o retrato de uma escritora mundialmente reconhecida assim como o de uma activista altamente dedicada às causas em que se encontra envolvida.