«Relato dos seus anos de juventude na Paris dos anos 70, quando ia muito ao cinema e vivia numas águas-furtadas que lhe tinham sido cedidas por Marguerite Duras, espaço exíguo onde tentava dar forma à sua primeira novela (A Assassina Ilustrada) Paris Nunca se Acaba é, até agora, a melhor prova de que Vila-Matas não se acaba nunca. [...] com humor e imaginação, [Vila-Matas] cria inquietações e paradoxos, produz literatura para o estômago e para a cabeça.» Ana Cristina Leonardo, Expresso, Actual