“Meia dúzia de rabiscos no meio de uma solidão povoada de gentes.
Vou deixando vidas pelo caminho, vou agarrando outras.
Todas minhas... nenhuma verdadeiramente minha.
Até que se mude a luz… num dia de sol tempestuoso.”
“Mudem... lutem... arregacem as mangas. Deem murros nas paredes e gritem em voz bem alta... arrombem portas. Ponham a vida a arder, do avesso.”
“E um dia, quem sabe se o mais feliz da sua existência, os olhos cederam aos cansaço e a respiração acabou por murchar.”
“E no final… afinal, a que cheira a chuva?”