Oscar Hopkins era um seminarista de Oxford, membro da Igreja Anglicana, tímido, oprimido por uma consciência torturada e com o vício do jogo.
Lucinda Leplastrier era uma órfã de dezoito anos, natural de Sidney, rica e excêntrica, que vivia fascinada pelo vidro. As suas vidas modificaram-se para sempre quando ambos se encontraram a bordo de um navio a caminho da Austrália, em 1865.
Ousado, intenso e profundamente misterioso, este romance de Peter Carey é uma obra notável: uma comovente história de amor, numa ficção que, embora decorrendo no século XIX, é também nossa contemporânea.
Oscar e Lucinda foi adaptado ao cinema em 1997, num filme realizado por Gillian Armstrong com Ralph Fiennes, Kate Blanchet e Tom Wilkinson.