Coragem, esperança, optimismo, resiliência, cooperação, criatividade, energia, emoções positivas, confiança, cidadania, sabedoria - eis alguns dos ingredientes da nova corrente de estudos científicos designada estudos organizacionais positivos. Esta linha procura dar resposta a questões como: Por que tendem as pessoas a dar mais atenção aos acontecimentos negativos do que aos positivos? Como contrariar essa tendência? Ou seja, como abandonar a lógica da «loja de reparações» daquilo que está mal, a favor da lógica assente nas forças das pessoas e na energia positiva? Por que deve o vocabulário das deficiências ser substituído pelo vocabulário da construção positiva? Como se constrói e destrói a confiança entre pessoas e organizações? O que é a resiliência e que vantagens lhe estão associadas? O que faz de um chefe uma fonte de toxicidade para as suas equipas? Como lidar com chefes tóxicos? Por que são algumas organizações campos de energia positiva, enquanto outras são verdadeiras arenas de negatividade? O que é uma organização verdadeiramente saudável? Estas e outras questões do mesmo teor são tratadas em Organizações Positivas - um livro baseado em investigação empírica e nas experiências que sugerem ser possível construir organizações simultaneamente virtuosas e lucrativas.