Alguém comparou a mulher que se viu voar naquela manhã da janela de um quinto andar de Paris a um anjo. Mas não era um anjo, era Jeanne: Jeanne Hébuterne, a menina-viúva, grávida de nove meses, de um dos artistas mais desprezados em vida e mitificados na morte que o século XX viu surgir - Amedeo Modigliani.