«A Nuvem de Smog é um conto continuamente tentado a tornar-se outra coisa qualquer: ensaio sociológico ou diário íntimo.
Imagem e ideograma do mundo que temos que enfrentar é o smog, a névoa fumegante e carregada dos detritos químicos das cidades industriais.
Este volume inclui, também, um conto alguns anos anterior e muito diferente.
A Formiga Argentina, que o autor quis juntar a A Nuvem de Smog, por uma afinidade estrutural e moral.
Aqu, o “mal de vivre” vem da natureza: as formigas que infestam a Riviera.»