Em 'Novo Mundo nos Trópicos', Freyre retoma diversas teses de seus livros anteriores, como sua concepção a respeito da existência de uma relativa benignidade da escravidão no Brasil e acerca da condição do país como exemplo de democracia étnica e social, dentro da qual descendentes de negros e de índios tiveram oportunidade de ocupar posições de destaque na sociedade.