O Eugénio não sai à família. É um «patinho» ruivo e desajeitado entre «cisnes» morenos e graciosos. Mas, quando vai passar umas férias à Irlanda a convite de amigos da sua mãe, descobre que afinal não é um patinho fora de água... «Na água gelada da ria, o Eugénio tenta manter-se calmo. Ao princípio, deixa-se embalar pela corrente, mas não tarda a aperceber-se de que ela o está a puxar para o meio da ria. O que é preciso agora é chegar até ao barco [...] Uma braçada, outra, não esquecer as pernas... O barco grande está cada vez mais próximo. O barco não é um barco.»