Este romance recupera o período que antecedeu a descolonização ultramarina. À distância desse momento marcante da nossa História o autor reflecte sobre a condição do homem/soldado coagido a combater numa guerra absurda. Nas palavras do prefaciador este é «abertamente o romance de uma geração, fala sobre e dirige-se, num discurso apodíctico, ao 'pessoal', à 'malta', que andou por África a dar e a receber tiros.» A presente reedição foi revista e enriquecida com o prefácio do Prof. Rui de Azevedo Teixeira.