Na era dos telemóveis, quem não tem um, não pertence a este mundo. É assim que Amy pensa pois na flor da adolescência, não prescinde da utilização do telemóvel para viver. E com quinze anos, Amy é das poucas na sua escola que ainda não possui este fantástico aparelho de comunicação. De quem é a culpa? Dos pais, claro! Será que eles não entendem que sem um telemóvel Amy não pode viver? Como é que ela fala com as amigas, namora e fica a saber das novidades? Um livro que reflecte o cada vez mais precoce crescimento dos jovens nos tempos modernos.