Não importa que seja sofisticada, saudável, culta ou que não tenha dinheiro, o seu modo de comer diz tudo.
Se está a sofrer com a relação que tem com os alimentos – comer de mais ou muito pouco, pensar constantemente sobre o que deve comer ou não pensar sequer sobre isso –, poderá vir a ser uma mulher livre. Olhe para o seu prato. As respostas estão lá. Não fuja. Observe. Porque quando enfrentamos o que mais queremos evitar, entramos em contacto com essa parte de nós que nos faz sentir fortes e vivas. Alcançamos a vida que realmente queremos ter e evocamos a divindade.
Com intensa compreensão e humor irreverente, Roth segue o rasto das compulsões alimentares desde um início subtil até a um fim inesperado. A autora ensina-nos a fazer uma análise pessoal, mostrando aos leitores como usar a sua relação com a comida na descoberta da satisfação que sempre procuraram.
A sua relação com a comida, independentemente dos conflitos, é a porta para a liberdade, afirma Roth. Aquilo de que mais nos queremos livrar é por si mesmo uma porta de entrada para o que mais queremos: a desmitificação da perda de peso e a presença lúcida do que muitos de nós apelidam de «Deus».
Repleto de revelações em cada página, este livro é uma viagem, que surpreende pela positiva, a uma relação profundamente satisfatória com a comida, o seu corpo… e com quase tudo o resto. Mulheres, Comida e Deus é simplesmente um guia para a vida.