Desde a sua primeira visita a Timor-Leste, em 1990, Kirsty apaixonou-se pelo país e pelo seu povo e decidiu juntar-se à desesperançada luta pela independência.Nos dez anos seguintes, Kirsty trabalhou como activista secreta em Jacarta, tornando-se numa operacional indispensável ao movimento de independência leste-timorense. Foi em 1994 que as suas actividades a conduziram ao líder encarcerado do movimento de resistência, o carismático Xanana Gusmão.A perseguição dos serviços secretos obrigou Kirsty a fugir da Indonésia, onde regressaria apenas depois da queda do Presidente Suharto para finalmente se juntar ao reverenciado líder independentista, com quem veio a casar em 2000 e de quem tem actualmente dois filhos, Alexandre e Kay Olok.