Margarida Rebelo Pinto, a autora mais lida em Portugal, com mais de um milhão de exemplares vendidos, regressa às livrarias com o seu primeiro romance histórico.
Minha Querida Inês é fruto de intensa investigação histórica misturada com a paixão por mulheres fortes, cuja presença tem sido uma constante na obra de Margarida Rebelo Pinto.
O 18º livro da autora marca uma nova fase da sua viagem literária, que após uma década de obra publicada, sentiu o apelo para se dedicar a uma das suas heroínas preferidas.
«É o maior desafio literário a que já me propus, por ser diferente de tudo o que escrevi até agora, mas acredito que os meus leitores, que também cresceram comigo, vão gostar muito de descobrir que Inês de Castro não era nem uma vítima passiva nas mãos do Rei e dos seus conselheiros que decretaram a sua morte, nem uma bruxa malvada que queria roubar o reino de Portugal. Eu escrevo com os nervos à flor da pele e espero que os meus leitores sonhem, vibrem e sofram com a minha heroína, tal como aconteceu com personagens de romances anteriores. Ela era uma mulher igual a nós, a viver no século XIV, num tempo dominado pelas trevas e pelo medo, que não teve medo de amar nem de lutar pelo seu amor.
A minha Inês é uma mulher corajosa e apaixonada que fala sem pudor da sua vida íntima e da sua visão do amor, da família, de Deus e do mundo.
Inês morre por amor. Se foi “a ruça que queria roubar o reino”, ou apenas vítima de uma intriga política, nunca o saberemos. A Inês que aqui vos deixo é uma mulher inteira, de carne e osso, com cabeça, coração e estômago, que sente e que pensa à frente da sua época e, por isso mesmo, sábia e intemporal.»
7 Capítulos a que correspondem os primeiros 7 dias de 1355, os últimos 7 dias de Inês de Castro, a maior heroína romântica da História de Portugal