O desenvolvimento de publicidade dirigida ao consumidor, com campanhas de conhecimento da doença, programas de adesão à terapêutica, com o apoio directo ou indirecto da indústria farmacêutica e das organizações de doentes, cria muitas vezes uma zona pouco clara nos limites entre promoção e informação. Para que os doentes sejam capazes de fazer escolhas informadas sobre a sua saúde, é necessário existir uma clara distinção entre informação e publicidade.