Este dicionário é fruto de uma visão pessoal, não de um trabalho académico ou erudito: não é livro para consultar, mas para ler. Ainda que inclua muitos temas oficialmente filosóficos, como a natureza, a morte, a justiça ou o ser, não rejeita outros que rarasvezes figuram em dicionários de Filosofia, como o dinheiro, a doença, os sonhos, o erotismo ou a estupidez.
E ainda que tome partido em diversas polémicas contemporâneas (a confusão entre ética e política, a distribuição da riqueza, a egolatria mística ou revolucionária...), prefere ocupar-se mais dos problemas dos homens do que das querelas dos filósofos.