Se quer ser O MESTRE, comece a agir como um mestre.
Tudo o que fazemos repetidamente torna-se um hábito, é assim desde que nascemos. Os adultos passam-nos uma imagem daquilo que devemos ser, guiam-nos os passos. E nós, crianças moldáveis, queremos estar “à altura”. Mas não conseguimos, porque ninguém é perfeito, e deixamo-nos envenenar pela frustração. Reagimos com raiva, medo e ressentimento. E cada um de nós torna-se um mestre: mestre da raiva, do ressentimento e do medo. Mas não tem de ser assim. A sabedoria Tolteca mostra-nos, há milhares de anos, que vivemos num sonho. Levados por aquilo que nos dizem (és feio, és fraco), deixamos de ver aquilo que somos realmente. O sonho torna-se um pesadelo. Mas, na verdade, nós somos vida, somos amor em estado puro.
O Mestre devolve-nos a alegria de viver, que só testemunhamos nas crianças. Ajuda-nos a dominar A Mestria da Consciência, porque, antes de mais, temos de saber quem somos, e ensina-nos A Mestria da Transformação, porque é preciso redescobrirmos a nossa luminosa essência – para que finalmente nos tornemos Mestres do Amor e sejamos envolvidos pelo espírito da vida.