Misteriosa como o seu autor, aí está a precisosa e sentimental narrativa quinhentista, repleta de sonhos, saudades, aventuras - a Menina e Moça - Saudades -, diferente nas suas três primeiras edições (1554, 1557 e 1559), mas onde, indubitavelmente, partiram as muitas que se lhe seguiram.