Para escapar e se vingar, Isa escolheu o exílio.
Passageira do vento nas rotas oceânicas, passou por guerras, conheceu prisões e descobriu o horror do tráfico negreiro que assegurava o enriquecimento da América e das Antilhas.
Marcada para sempre por todas essas experiências, Isa nem por isso deixou de gostar menos da vida.
Amará homens e amará mulheres... mas ainda mais a sua liberdade.
Sem nunca se esquecer de permanecer rebelde.