Esta obra versa sobre os consumos medicamentosos e a sua contingencialidade social e cultural. Tem por base uma investigação sociológica, de âmbito nacional, sobre as tendências de consumo terapêutico na sociedade portuguesa. Do leque de consumos considerados, aprofunda-se a análise de três categorias em particular: os fármacos, os medicamentos naturais e os alimentos terapêuticos. O enfoque central da pesquisa é constituído pelas práticas de pluralismo terapêutico, aqui entendidas como o uso conjugado, ou alternado, de recursos medicamentosos de natureza diversa.
(...) Pelo seu tema e conteúdo, este livro constitui um marco na análise sociológica de novas problemáticas no universo da saúde, porventura com interesse para todos aqueles que desenvolvem actividades profissionais e/ou académicas neste domínio.